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Três barreiras para escalar a sustentabilidade — e como superá-las

Artigo

20 Junho, 2024

A combinação de vários fatores no ambiente empresarial atual — que vão desde como "equilibrar" as diferentes visões de mundo e a relação com o trabalho das diversas gerações, passando pelas mudanças climáticas, incertezas geopolíticas, inovações tecnológicas, além dos tradicionais desafios de competição, pressões do mercado de capitais e outros conhecidos itens da agenda estratégica das organizações —, acelerada pela covid-19, criou uma tempestade perfeita, no sentido de como as organizações serão administradas hoje e no futuro e como as decisões serão tomadas.

Uma das respostas para esse novo nível de complexidade foi a pressão de investidores, colaboradores, ativistas e consumidores por métricas que reflitam a capacidade de uma organização gerar valor hoje —e sempre.

Muitos ainda vêm o ESG como um movimento voltado apenas para o ativismo ambiental, associando-o erroneamente ao simples abraçar de árvores. Porém, sua essência vai muito além do gesto simbólico.

O ESG representa a evolução no modo como medimos o sucesso e a resiliência das empresas, indo além das métricas financeiras tradicionais.


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